quinta-feira, 17 de junho de 2010
Projeto sobre Chocolate
Por que o chocolate nos dá uma sensação de prazer?
Algumas curiosidades interessantes a respeito dessa guluzeima que a maioria das pessoas gosta muito.
Para saber mais sobre o assunto, clic Aqui
terça-feira, 15 de junho de 2010
Atividade - A importância da tecnologia na sala de aula
Gostaria de finalizar com um pequeno texto das escolas hig-tech: "Antes de ir para escola, os adolescentes Rudolf e Christian, de 16 anos, colocam na mochila cadernos, lápis, borracha e um laptop. Isso mesmo, laptop. Enquanto os professores falam sobre química orgânica, Revolução Francesa ou citologia, eles ficam o tempo todo conectados a internet. Fazem pesquisas, visitam sites relacionados à aula, claro, batem papo com colegas via MSN Menssenger (programa de mensagens instantâneas).
Isabela, 14 anos, aprende geografia sobrevoando o Brasil a óculos 3D e simuladores de realidade virtual. Ela sente as nuances do relevo e observa as diferenças entre os diversos tipos de vegetação existentes no país. Já para Guillerme, também de 14 anos, a grande atração de sua escola é o observatório astronômico, como o qual descobre os segredos do Universo.
O uso de computadores a afins na sala de aula começou tímido nos anos 80, consolidou-se no fim da década seguinte e virou uma verdadeira obsessão neste início do século XXI. “ A tecnologia torna o ato de aprender mais prazeroso e interativo, estimulando a criatividade dos estudantes”, afirma a consultora educacional Andrea Ramal, autora do livro Educação na Cibercultura.
A lousa digital é uma das atrações dessa nova era de ensino. Trata-se de uma tela ligada a um computador na qual o professor pode apresentar o conteúdo das aulas de forma multimídia, utilizando vídeos, textos, imagens e sites. Uma caneta faz as funções de mouse. Estima-se que em São Paulo haja 500 lousas digitais_ no país, elas não chegam a 100 instituições de ensino. Cada uma custa cerca de 10 000 reais [...]".
terça-feira, 25 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Aprendizagem continuada ao longo da vida o exemplo da terceira idade
Na atualidade a necessidade de seguir aprendendo logo de ser formado, se converteu em uma exigência no âmbito produtivo para manter-se atualizado no mercado competitivo. Porem, com o tempo se observa o incremento de programas educacionais dirigidos para a população idosa, em outras palavras, aprender é visto também como uma maneira de se divertir e ocupar a mente.
Todas as atividades prazerosas de aprendizagem podem estar presentes em outros períodos da vida que não seja escolar nem profissional que por muito tempo se caracterizo por um modelo de memorização. Por outro lado, a educação pode assumir outra visão, onde ensinar pousa ter outro significado, como oferecer as condições necessárias para que a aprendizagem seja produto de um processo de interação do individuo com o mundo dos objetos e do social, de essa forma aprender seria utilizar a experiência de vida e conhecimentos adquiridos para atribuição de novos significados.
Alegoria da Caverna - Teatro
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Entrevista Lucas Ciavatti
RESPOSTA 1
E para o trabalho com tecnologia, traz alguma idéia? Considere o seguinte aspecto: cada um dos participantes do Bloco do Passo faz um movimento diferente para que o trabalho seja o que é. Será que com computadores podemos fazer coisa semelhante, delegando a cada membro de um grupo uma tarefa diversa e chegando a um trabalho que é de todos e de cada um?
RESPOSTA 2
O computador é considerado como um dos avances da tecnologia mais importante do milênio e é também uma ferramenta de trabalho que hoje em dia tem maior acessibilidade nas escolas. Com ajuda dos computadores os alunos podem participar de atividades que necessita da interação de todos. Por exemplo, para ter uma idéia mais clara, posso citar a seguinte atividade: Com a utilização do programa Quark Express 5.0, pode-se criar um iboletin da turma. A atividade consiste em formar grupos que inclua a participação dos alunos de toda a turma, dependendo do tema a ser trabalhado cada grupo cumprirá uma tarefa diferente como: redação, edição, fotografia, gráficos, editorial etc., porém ao mesmo tempo cada setor deverá intercambiar informações e opiniões com os outros grupos para o trabalho final, como tratasse de um boletim informativo é importante que todo o conteúdo siga uma coerência lógica, em outras palavras é importante de um bom trabalho em equipe.
O objetivo da atividade pretende, não só o aprendizado do assunto, mas também oferecer um espaço onde os alunos possam ter um meio de expressão alternativo, que além de ter sua dose de diversão, ajude na compreensão do tema avançado.
Será que faz sentido desenvolver na escola um trabalho que resultará em aprendizagens e experiências diversas para os diferentes alunos?
RESPOSTA 3
Quase a mesma questão colocada sob outro prisma: será que alguma vez todos os alunos de uma mesma turma aprendem as mesmas coisas?
RESPOSTA 4
É possível que a turma possa obter a mesma informação teórica oferecida pelo professor, mas no momento de codificar a informação pode variar, já que o aluno como individuo pode dar mais relevância a determinadas partes da informação, que o resto dos alunos,. O mesmo acontece quando se trata de atividades nas quais o aluno tem que interagir com outros alunos da sala.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Pingos nos is
Porém, mesmo que a rede seja um espaço de comunicação amplo não é uma garantia de sucesso: é uma condição necessária, mas não suficiente, ou seja, estar na rede não gera inovação ou conhecimento, o fato de um usuário diante de um computador conectado não o deixará mais integrado ao mundo, como se observa em projetos de inclusão digital no Brasil e no mundo. A rede propicia simplesmente uma nova forma de se comunicar e gerar conhecimento e servirá para determinados grupos com determinado perfil, porém, não há dúvida de que este novo paradigma à disposição de grupos visionários e poderoso. Pela primeira vez se tem um ambiente que permite a comunicação multidirecional à distância em escala global; hoje quem não tiver incorporado este novo conceito tenderá usar a rede de forma parcial ou equivocada. A melhor saída é aprofundar o conhecimento deste novo ambiente para potenciar aquilo que muitos já fizeram.
quarta-feira, 24 de março de 2010
O QUE É HIPERTEXTO?
HIPERTEXTO
Vídeo TV Escola - Proposta Pedagógica
A partir do contexto pedagógico citado acima eu utilizaria o seguinte vídeo e a seguinte sugestão de aula:
Vídeo: Meio ambiente – TV Escola (Brasil das águas, energia solar, agricultura orgânica, água fonte de energia, rio cristalino, reservas hídricas do Brasil).
Sugestão de aula: Trabalho em grupos.
Justificativa do trabalho: Em uma turma aproximada de trinta alunos, se organizará seis grupos compostos de cincos integrantes, após da exibição dos temas mencionados acima o professor distribuirá a cada grupo uma temática. Para o trabalho em grupo os alunos trabalharam em base as seguintes questões depois serem apresentadas para toda a turma:
· Que relação tem a ética com o tema meio ambiente?
· O sistema atual de fiscalização dos recursos naturais som respeitados pelos cidadãos?
· Que sugestões dariam as atuais autoridades de sua cidade ou comunidade para preservar os recursos naturais?
· De que forma cada um de nós podemos aportar para a preservação dos recursos naturais de nosso país e mais especificamente de nossa comunidade local?
quarta-feira, 17 de março de 2010
Trabalho com Projetos
Para saber mais Clique Aqui.
quarta-feira, 3 de março de 2010
O Professor pesquisador e reflexivo - Antonio Nóvoa
Educação e tecnologia - DOWBOR
segunda-feira, 1 de março de 2010
Filosofia
Delineando a metafísica de Platão, Descartes, Kant e Heidegger
Platão (428 – 348 a.C) é um pensador que merece grande destaque, pois ele é responsável por toda uma metafísica ocidental. Metafisicamente falando, o escrito programático da Academia platônica, é que todo o conhecimento humano não se reduz ao conhecimento empírico (experiência) através dos sentidos, mas sim, ao pensamento conceitual. Para Platão, o fundamento da verdade não é o mundo empírico, mas o mundo do pensamento (que capta a estrutura racional da coisa, sua essência), no qual, Platão denominou o Mundo das Idéias, que está contido a essência de todas as coisas e está muito além de nós naturalistas (possível via intelectiva). A verdade, para Platão, encontrou um princípio de certeza na alma humana, em forma de conceito e não nas coisas (metaforicamente as sombras da caverna, sendo o Mundo Sensível / Imperfeito). Assim, a atividade ou o movimento noético (busca da verdade última do ser) é que gera a verdade da coisa, onde para Platão é possível fundar o intelecto na própria alma humana, na qual, forma-se um elo entre a alma humana e a Verdade. Portanto, para Platão é o intelecto é aquele que desvela a verdade, sendo no eidos (nas Idéias) que se situa a verdade da coisa e isso se dá através do movimento intelectivo ou noético que gera essa verdade, ou seja, a essência de cada coisa. Para Platão, o hipokeímenon, seria aquilo que se encontra sob o ente, ou seja, nossa realidade (m. sensível) é sustentada por o mundo verdadeiro, o Mundo das essências (M. das Idéias: no qual as almas antes de habitarem o m. sensível conheciam as coisas inteligíveis). Assim, nossa cultura ocidental foi constituída por essa dicotomia entre o M. das essências ou M. das Idéias (contêm as infinitas essências de todas as coisas) e o M. das aparências, sendo esse último mimesis (cópia) do M. das idéias. A alma só é se ela é em seu logos, ou seja, quando ela defini. Platão é um pensador de extrema importância, onde influenciou toda uma cultura ocidental, que mais tarde será criticado por alguns pensadores contemporâneos, como por exemplo Nietzsche, no séc. XIX. Platão deu grande influência ao cristianismo, essencialmente com a era da Patrística, como por exemplo à influência na concepção agostiniana. Aristóteles discípulo de Platão, denominou que para que um corpo estivesse em movimento, necessitaria do motor imóvel, responsável pelo movimento desse corpo. Assim, como a concepção filosófica de Platão influenciou a de Agostinho, a de Aristóteles teve grande mérito em Tomás de Aquino (séc. XIII).
Já com Descartes na modernidade, o senhor e dominador de todo o conhecimento, aquele que imprime no mundo as formas é o Cogito (autoconsciência). Pois para a filosofia cartesiana, a metafísica é uma metafísica do conhecimento, que se dá no Cogito, sendo uma estrutura epistemica. O Cogito é a grande estrutura cartesiana de todo o edifício do conhecimento. Com Descartes, na linha da epistemologia, o Cogito é o princípio de certeza, onde não é mais necessário de remeter um heteros divino, mas o Cogito é causa sui. Na linha da Ontologia, é igual aos medievais, ou seja, Deus é responsável pela autopreservacão e garantidor de todos os seres finitos.
Com Kant, sendo ele o coroador da modernidade (séc. XVIII), o principio de certeza é o “eu penso”. O “eu penso” kantiano é a estrutura de todo conhecimento. Kant delimitou até onde o ser humano pode conhecer. Assim, a metafísica kantiana é uma metafísica das aparências (o fenômeno). Assim, o sujeito kantiano está constituído pelo “eu” estético e o “eu” lógico. Para Kant, o ser humano não pode conhecer Deus, pois Ele não faz parte nem do tempo e nem do espaço, mas o ser humano tem por obrigação pensá-lo.
Até Kant, se constituiu um princípio de certeza. A partir do ateísmo nietzschiano no século XIX, vemos que as referências metafísicas caem por terra. Segundo nosso filósofo alemão Nietzsche, Deus morre e as tábuas dos valores se rompem. Já com a concepção heideggeriana, não se tem mais um princípio de certeza e nem precisa. A grande crítica de Heidegger à metafísica tradicional é o esquecimento do ser, ou seja, para Heidegger desde Platão, pensavam que estavam fazendo uma ontologia ontológica, mas fizeram uma ontologia ôntica, ou seja, centrou-se no seres e como conseqüência o esquecimento do ser. O dasein na concepção heideggeriana, é o ser lançado no mundo, sendo o único capaz de uma investigação sobre o sentido do ser, vítima do esquecimento tradicional ocidental. Enquanto para Platão, a alma humana, para Descartes, o Cogito e para Kant o “eu penso”, era o princípio de certeza e a busca da verdade estava fora do mundo, com Heidegger o horizonte é o mundo, ou seja, não existe uma relação sujeito – mundo, agora é o dasein o ser-aí no mundo. Assim, a pós-modernidade é a não definição. Hoje diante de tantos mecanismos, não conseguimos mais ter um princípio de certeza e de garantia para a vida humana, ao contrário, o que rege a vida humana é o grande vazio.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Tecnologia ou Metodologia?
A escola sendo uma parte da sociedade na qual estamos inseridos, não pode fechar os olhos frente a essa tecnologia que vem crescendo a cada dia mais. Mas como utilizar dessa nova tecnologia para uma formação humana e crítica? Creio que o grande desafio para os educadores que estão diretamente trabalhando com crianças, adolescentes e jovens, seria despertar a leitura crítica da informação que temos e transformá-la em conhecimento. Saber utilizar a nova tecnologia para a produção do conhecimento dos educandos e dos próprios educadores é o grande desafio. Não basta encher as escolas de computadores e de toda a tecnologia que os acompanha, se não inovarmos as nossas práticas pedagógicas para o ensino-aprendizagem e ajudarmos os educandos a enfrentarem os desafios que a sociedade atual apresenta.